Ir para o conteúdo principal

Ceriluz sedia encontros de padronização envolvendo técnicos de cooperativas filiadas à Fecoergs.

A Ceriluz sediou nos dias 12 e 13 de abril, mais um encontro do Programa de Padronização Fecoergs – Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande Sul, cujo objetivo principal é unificar os métodos de trabalho das cooperativas que integram o sistema. A abertura do evento, na quarta-feira, contou com a participação do presidente da Ceriluz Distribuição, Guilherme Schmidt de Pauli.

O foco dos encontros está no planejamento das atividades técnicas das cooperativas para as áreas de engenharia e segurança na construção e manutenção de redes. Deste modo participaram técnicos e engenheiros eletricistas e de segurança do trabalho de dez cooperativas filiadas à Federação. O trabalho se volta a adequar as atividades desenvolvidas pelas cooperativas, atendendo às normativas técnicas dos órgãos reguladores do setor, mas também a unificar as atividades entre as cooperativas.

Entre os temas discutidos ao longo desses dois dias de trabalho estiveram a revisão dos procedimentos de Linha Viva (equipes que atuam com a rede energizada); a digitalização de processos e documentos relacionados as atividades dos eletricistas; a execução de treinamentos técnicos; a atualização da documentação técnica básica, como os Regulamentos de Instalações Consumidoras (RIC-MT e RIC-BT); a avaliação de pontos de atenção relacionados aos procedimentos para conexão de micro e minigeração distribuída e a revisão dos procedimentos de trabalho e orientações técnicas na área de segurança, entre outros.

O Programa de Padronização da Fecoergs está completando vinte anos de existência neste ano. Desde seu início em outubro de 2003 já foram elaborados mais de 400 documentos com procedimentos seguidos pelas 15 cooperativas de distribuição de energia filiadas à federação. A padronização também permitiu a implantação do Plano de Contingenciamento de Redes do Sistema Fecoergs, para fazer frente, de forma cooperativada, às intempéries que atingem os sistemas de distribuição de energia das cooperativas. Com procedimentos operacionais comuns a todas as cooperativas elas podem se ajudar com envio de equipes de trabalho quando ocorrem dias atípicos e de contingência, com sérios danos aos seus sistemas de redes.

Fonte: Assessoria de Comunicação da CERILUZ